O
“Grão de Mostarda” continua, porém, a trazer-me boas recordações. Uma delas é,
sem dúvida, a da escolha do nome que foi muito consensual, dada a simbologia da
parábola.
À
escolha do nome seguiu-se, quase por brincadeira, a proposta de termos também o
respectivo logótipo. Assim surgiu a “imagem de marca” do grupo, inspirada num
velho livro de plantas medicinais. Ali se dizia que a Brassica (nome científico da mostarda) é uma crucífera, vulgar no
seu estado espontâneo em toda a Europa. A designação vulgar de “mostarda”
adveio do “mosto ardente” obtido pela trituração das suas sementes. É
aconselhada para nevralgias, bronquites e reumatismo… Porém, o que nela mais
nos atraiu foi o desejo do MAGIS, o desejo de, à semelhança dela, crescermos
individualmente e em grupo, como cristãos em cujos ramos se possam abrigar os
que nos rodeiam, particularmente os mais fragilizados!