A nossa Comunidade é formada por cristãos: homens e mulheres, adultos e jovens, de todas as condições sociais que desejam seguir Jesus Cristo mais de perto e trabalhar com Ele na construção do Reino, e reconheceram na CVX a sua particular vocação na Igreja (PG4)

17 novembro 2013

Grão de Mostarda: o testemunho da Paula Rabaça

Tal como já havia acontecido uns anos antes, com um movimento juvenil de que fiz parte, conheci a CVX através de uma amiga, a Celina Pires! A ela devo esses dois grandes “acontecimentos” da minha vida!

 Iniciei-me, pois, na CVX de Castelo Branco, em 2001 e isso foi decisivo para o meu crescimento pessoal, cristão, profissional e humano. Desde o início me senti atraída pela proposta de “integrar a vida e a fé” e este é um caminho que continuo a percorrer, embora agora já inserida noutro grupo, na Covilhã.

O “Grão de Mostarda” continua, porém, a trazer-me boas recordações. Uma delas é, sem dúvida, a da escolha do nome que foi muito consensual, dada a simbologia da parábola.

À escolha do nome seguiu-se, quase por brincadeira, a proposta de termos também o respectivo logótipo. Assim surgiu a “imagem de marca” do grupo, inspirada num velho livro de plantas medicinais. Ali se dizia que a Brassica (nome científico da mostarda) é uma crucífera, vulgar no seu estado espontâneo em toda a Europa. A designação vulgar de “mostarda” adveio do “mosto ardente” obtido pela trituração das suas sementes. É aconselhada para nevralgias, bronquites e reumatismo… Porém, o que nela mais nos atraiu foi o desejo do MAGIS, o desejo de, à semelhança dela, crescermos individualmente e em grupo, como cristãos em cujos ramos se possam abrigar os que nos rodeiam, particularmente os mais fragilizados!