A nossa Comunidade é formada por cristãos: homens e mulheres, adultos e jovens, de todas as condições sociais que desejam seguir Jesus Cristo mais de perto e trabalhar com Ele na construção do Reino, e reconheceram na CVX a sua particular vocação na Igreja (PG4)

06 novembro 2013

Rostos que foram passando pela comunidade Grão de mostarda e permitiram o seu crescimento

CVX Grão de Mostarda

         Para quem teve a experiência de conhecer a espiritualidade inaciana e de a viver de forma encarnada na vida de um centro universitário e de um grupo CVX próprio para esta faixa etária (agora chamam-se CVX-U, mas na altura eram todos igualmente CVX…), o regresso às fontes, mais concretamente Castelo Branco, trouxe consigo a necessidade de não deixar perder esta riqueza imensa experimentada no CUPAV, em Lisboa. Depois de terminar o curso e ter regressado a Castelo Branco mantive durante mais de um ano a pertença ao meu grupo de origem em Lisboa, até que tal se revelou incomportável e comecei a sentir o apelo de procurar “amigos no senhor” em Castelo Branco.
        
         Conversando com a Helena Paula Mendonça, que partilhava da minha vontade, começamos a procurar gente que sentisse a mesma vontade ou que tivesse curiosidade em experimentar a dinâmica e a espiritualidade de um grupo CVX. Contactei o P. José Pires sj, que na altura residia na comunidade da Covilhã que foi o primeiro guia do grupo e que foi fundamental para o seu arranque e lançar de raízes. Assim começou a germinar esta minúscula semente. No princípio eramos 8 – A Helena Paula e o Amândio, na altura noivos, a Leonor, a São, a Helena Nunes, a Nucha, a Mafalda Romãozinho e eu. O grupo começou a reunir em 1996, a primeira reunião foi no dia 17 de Novembro desse mesmo ano.

         O nome de Grão de Mostarda foi proposto numa reunião, quando achámos que seria altura de dar nome a este grupo que ía criando raízes e foi consensual. E aí está, a mais pequena das sementes, que vai dando abrigo às aves que a ele se recolhem.

         Também eu, já longe do grupo há tanto tempo, permaneço ligada a ele com raízes profundas.

         Felicidades GdM. Que a parábola se cumpra sempre.

Cristina Lima